GUILHERMO CODAZZI DA COSTA - Cadeira nº 28 - Patrono: Evandro Campos

Nascido em Taubaté, Guilhermo Codazzi da Costa é jornalista e escritor, além de idealizador do projeto Cartas Perdidas. Com mais de 20 anos de experiência em redação, é desde 2016 editor-chefe dos jornais OVALE e Gazeta de Taubaté. É autor de dois livros – Cartas Perdidas de um Aviador de Papel (poesia) e Cartas Perdidas em um Mar de Palavras (crônica), ambos publicados pela editora Multifoco, do Rio de Janeiro. Idealizou, em 2012, o projeto Cartas Perdidas, inicialmente focado exclusivamente na produção literária – a proposta era espalhar cartas com poemas e crônicas escritas à mão, deixadas em locais públicos ou enviadas para desconhecidos; em um mundo cada vez mais tecnológico, capaz de nos conectarmos com alguém do outro lado do planeta e nos desconectarmos do vizinho, de quem nem sabemos o nome, o propósito do projeto é provocar uma reflexão sobre a importância de preservarmos um coração analógico. Em 2019, o projeto ampliou seu escopo, ganhando também um braço social, dedicado ao envio de cartas escritas por voluntários para asilos, orfanatos, hospitais, entre outros públicos. Nascido em Taubaté, Guilhermo Codazzi da Costa é jornalista e escritor, além de idealizador do projeto Cartas Perdidas. Com mais de 20 anos de experiência em redação, é desde 2016 editor-chefe dos jornais OVALE e Gazeta de Taubaté. É autor de dois livros – Cartas Perdidas de um Aviador de Papel (poesia) e Cartas Perdidas em um Mar de Palavras (crônica), ambos publicados pela editora Multifoco, do Rio de Janeiro. Idealizou, em 2012, o projeto Cartas Perdidas, inicialmente focado exclusivamente na produção literária – a proposta era espalhar cartas com poemas e crônicas escritas à mão, deixadas em locais públicos ou enviadas para desconhecidos; em um mundo cada vez mais tecnológico, capaz de nos conectarmos com alguém do outro lado do planeta e nos desconectarmos do vizinho, de quem nem sabemos o nome, o propósito do projeto é provocar uma reflexão sobre a importância de preservarmos um coração analógico. Em 2019, o projeto ampliou seu escopo, ganhando também um braço social, dedicado ao envio de cartas escritas por voluntários para asilos, orfanatos, hospitais, entre outros públicos.